É vasta a bosta
deste momento.
Sem âncoras,
Com rancores,
Sigo desgovernado.
Passo diante dos
templos
Do meu tempo
E nada me retém.
A cidade muda
E cada dia acumula
Seus pecados
(A ignorância e a
força bruta)
Somados.
Falsos, os artistas
desta época.
Farsantes seus
atores.
Falsários os
poetas.
Mas a arte mente,
É sua essência.
Que reinvente,
então
O presente.
Companheiros,
Nada abrupto se
apresenta.
Apenas a mesma sina
Se avizinha.
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